quarta-feira, 1 de maio de 2013

Mente que mente

Pois que a mente ludibria e faz achar que eu mesma quero;
Quero aquilo que não tenho, quero ter o que eu nego.
Faço ser o que repilo e luto em vão, com inconstância. Falta riso e não encontro lucidez e temperança.
...
Mas o tempo é a raposa, 
Junta os cacos e consola.
- Dê-me a mão velho amigo. Pague logo essa fiança.