Senta menina, em silêncio
Descubra a angústia de ser solidão
E junte os pedaços ligeira
Antes mesmo que o tempo lhe roube o perdão
E digo que sinta, profundo e doído
O galope do choro a vir
E então viva a sua catarse
Se ocupando de não ressentir
E não dê ouvidos ao mundo
Que gritar outros velhos clichês
Essa dor vai passar por seu crivo
Senta que a sessão é privê