Senta menina, em silêncio
Descubra a angústia de ser solidão
E junte os pedaços ligeira
Antes mesmo que o tempo lhe roube o perdão
E digo que sinta, profundo e doído
O galope do choro a vir
E então viva a sua catarse
Se ocupando de não ressentir
E não dê ouvidos ao mundo
Que gritar outros velhos clichês
Essa dor vai passar por seu crivo
Senta que a sessão é privê
quinta-feira, 26 de junho de 2014
segunda-feira, 2 de junho de 2014
Fim
Passou
De tanto gargalhar, estou rouca
O alívio de agora me fez perder a voz
Queira-me bem, meu riso é sincero
Levou a melancolia que escorria no rosto
Levou o fardo da ilusão
E não deve haver felicidade maior que a verdade
Encarar em paz o que sou e o que pude ser para você
De fato, pouco...
Dito isso, vejo agora sua imagem tão longe e tão longe
E como você está apagado, assim sumindo
Queira-me bem, não uso de desdém
Isso é para os desprovidos de memória
Eu apenas sigo
Sofrer deixou de ser opção
De tanto gargalhar, estou rouca
O alívio de agora me fez perder a voz
Queira-me bem, meu riso é sincero
Levou a melancolia que escorria no rosto
Levou o fardo da ilusão
E não deve haver felicidade maior que a verdade
Encarar em paz o que sou e o que pude ser para você
De fato, pouco...
Dito isso, vejo agora sua imagem tão longe e tão longe
E como você está apagado, assim sumindo
Queira-me bem, não uso de desdém
Isso é para os desprovidos de memória
Eu apenas sigo
Sofrer deixou de ser opção
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